quinta-feira, 2 de abril de 2009

Mais perto do 3º mandato



Sobre tal assunto já dei minha opinião.Dessa vez coube ao Feuerwerker fazer o alerta.
Da Consultoria Americana Eurasia Group.


Alvaro Uribe a chance de correr para um terceiro mandato consecutivo em 2010 teve um impulso significativo em 24 de Março, quando o acórdão Uribista coligação virei a cara de pesadas pressões governamentais e informalmente acordado para limpar o caminho para o próximo mês um projeto de lei para convocação de um referendo remover limites constitucionais prazo e permitir a Uribe a correr novamente. A lei é clara ao congresso e favoreceu o tribunal constitucional, abrindo caminho a um referendo em outubro ou novembro deste ano, de acordo com as nossas conversas com os principais senadores e outras fontes em Bogotá nesta semana. O maior obstáculo será Uribe da sua capacidade para garantir um mínimo exigido afluência de 7,2 milhões de votos no dia do referendo na cara de uma campanha agressiva abstenção da oposição e da Colômbia acentuado abrandamento económico. Temos aumentado a probabilidade de que Uribe será capaz de procurar e ganhar um terceiro mandato de 30% para 55%, que colocam riscos descendentes para a estabilidade institucional e da Colômbia integrityThe prejudicial Uribista encenado coligação tem uma notável reviravolta e informalmente acordado em 24
Março de apoiar um projeto de lei solicitando um referendo para remover limites constitucionais prazo e permitir
Presidente Uribe para correr novamente nos restantes dois votos no Senado.

Vale a pena ler a íntrega:

2 comentários:

  1. RICARDO,
    Sempre fui contra a reeleição. Embora pensasse que sendo o poder do prefeito muito pequeno ela pudesse ser adotada nos municípios, pensava também que os municípios sendo uma boa escola de formação de chefes de executivos a reeleição poderia afetar um pouco esse processo.

    Os meus argumentos eram que a reeleição fortalecia muito o presidente e em países onde o Presidente da República é muito forte (Nos Estados Unidos, o poder do presidente é menor, salvo nas relações internacionais onde é ele quem manda amparado no maior e mais forte exército do mundo) e assim destruia o equilíbrio entre os poderes que é uma cláusula pétrea e no caso brasileiro destruia o equilíbrio federativo outra cláusula pétrea.
    No caso brasileiro em razão do colégio eleitoral de São Paulo ser proporcionalmente muito grande e o estado ser o mais rico da federação, em razão ainda de a eleição de presidente coincidir com a de governador, e de a eleição ser em dois turnos aumentaria em muito a propabilidade do presidente ser de São Paulo.
    Agora, acho os outros argumentos contra ou a favor da releição pueris.
    Lembro que a Folha de São Paulo, subliminarmente a favor da reeleição exatamente porque era do interesse de São Paulo trouxe a defesa da reeleição de um brasilianista que dizia que a reeleição permitia a continuidade administrativa. Ora, se fosse a sim ela não poderia ter limites.
    Clever Mendes de Oliveira
    BH, 27/03/2009

    Sábado, 28 de Março de 2009 08h51min00s BRT

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  2. Caro Ricardo, vc não deve confundir prudência com arrogância. Na verdade, eu não me lembro do que disse a vc sobre o assunto, mas tenho certeza de que fui cauteloso. Adivinhação não é o meu forte. De todomodo, obrigado por frequentar o meu blog. Um abraço.

    Quinta-feira, 2 de Abril de 2009 18h04min00s BRT

    ALON FEUERWERKER

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